O coração sempre foi meu pior conselheiro.
... abro os olhos, não abro? Como essa comida, não como? Saio de casa, não saio? Vou no meu carro, ou, por causa da segurança, chamo um taxi? Telefono, fico calada, mando um e-mail ou risco da lista de meus endereços? (...) Sou boa sou má, sou verdadeira sou desonesta, sou lúcida sou louca, cresço ou permaneço, amo ou abandono, ajudo ou torturo—e assim, com o leque das possibilidades, me foi dado o tormento das opções. Digo sim ou digo não, ou simplesmente fujo?
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