Não é que eu acredite em contos de fadas...
e nem que eu tenha passado a minha adolescência inteira, inerte, coçando a bunda, feito uma babaca, esperando a porra de um príncipe impecavelmente lindo e mais burro do que o cavalo que lhe trazia, e que me desse nada mais, nada menos do que um patético: Final Feliz. Sem adrenalina? Sem brigas? Sem perigo? Sem encontros e desencontros? Idas e vindas? Altos e baixos? Não meu caro, eu realmente não estou preparada para escutar a voz terrivelmente adocicada da narradora da minha historia dizendo: - Então, eles viveram felizes para sempre !
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