Falo das minhas preocupações porque tenho esperança.
Escrevo sobre a morte porque desejo a vida, e sobre a dor porque acredito na possível alegria. A quem achar que sou demais romântica, ou demais pessimista, direi que nem uma coisa nem outra. Penso em ficar só, mas minha natureza pede diálogo e afeto. Não sou particularmente covarde, nem singularmente ousada. Não vivo em pânico, apesar do que escrevo aqui.
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